segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Minha empresa precisa estar na internet?

Um belo dia seu Manoel acordou e teve uma brilhante idéia: criar um outdoor para sua padaria. O filho, talentoso para estas coisas de arte, criaria um desenho pra lá de interessante. Ia chamar também os amigos de tantos anos para montar a estrutura de madeira, como a que tinha visto em sua última visita ao centro da cidade, quando falara com seu gerente do banco que os negócios iam bem, mas que poderiam ir melhor e este dissera: "Seu Manoel, o senhor tem que investir em divulgação".

Eu não vou falar do óbvio. O outdoor ficou perfeito, a estrutura forte resistiu à todas as chuvas de março e durante 20 anos foi ponto de referência no bairro que cresceu ao redor. “Onde fica a padaria do seu Manoel?”

"Fácil, em frente ao outdoor...".

(pano rápido)

Moral

A decisão é clara para todos os empresários: não tem como não estar na Internet. Ela representa sobretudo uma localização privilegiada que nenhuma outra mídia pode ter, ou seja, o mundo.

No entanto, de nada adianta reunir amigos e pessoas que querem ajudar se elas não forem profisisonais suficientes para entender a dimensão do poder que esta mídia tem.

Sua empresa precisa estar na Internet e, claro, ao lado de profissionais do meio.

fonte: http://www.carreirasolo.org

Como encontrar o profissional que vai levar minha empresa para a internet?

Almeidinha era homem respeitador e ia todos os dias de trem para o trabalho (para efeito literário esta pequena crônica se passa no Rio de Janeiro Rodrigueano, ok?), com sua pasta debaixo de braço e um exemplar do vespertino do dia anterior. Descia na central, vindo de Marechal Hermes já todo amarrotado. Era feliz. Mas não sabia.

Um belo dia colocou o pé na Av. Presidente Vargas e um popular o pegou pelo braço: "O amigo estaria interessado num bilhete premiado de loteria?". E como homem respeitador dos anos 50 é, digamos, inocente até a última fibra de seu terno de linho, aceitou. E pagou com o dinheiro da feira.

"Agora serei um homem feliz e realizado. Minha mulher vai ter tudo o que sempre sonhou, minha casa vai prosperar e terei sucesso na vida".

(corta)

Moral:
Quem procura é sua empresa.Embora eu mesmo tenha indicado várias vezes a prospecção ativa aos meus leitores, é notório que, quem normalmente inicia a procura por um profissional ou equipe é o cliente. Ou ainda: quando assim o é, a chance da proposta virar projeto é ainda maior. E aqui podemos citar várias maneiras: edital, email para parceiros de negócio, indicações.
Isso pode ser muito bom ou muito ruim. Se sua empresa não tem qualquer intimidade com o mercado, pode cair em maus lençóis. Se você já tem alguma experiência, ou até mesmo, se já é do ramo, saberá exatamente onde encontrar.

E essa é a grande lição.

Você sabe onde procurar?Não existe fórmula mágica, como em qualquer coisa da vida. Existem boas práticas e atalhos que vamos colecionando ao longo da estrada. Vou relacionar os principais, certo? Conto com a comunidade para maiores esclarecimentos:
Quem será que produziu os sites que você acha realmente interessantes? Se achar a referência e entrar em contato com a empresa, não se esqueça de perguntar se foram realmente responsáveis por todas as atividades que são necessárias para colocar um site no ar: design, tecnologia, conteúdo.

Busque referências junto a parceiros de negócio. Lembre-se que trabalhar com profissionais que já desenvolveramsoluções em seu segmento pode ajudar, mas não é condição sinequeanon. Bons profissionais gostam de aprender com clientes .

A internet é um espelho de tudo de bom e ruim existe no mundo, inclusive ela própria. Procure em comunidades, sites especializados, vá ao Google .

Não tenha pressa. Entreviste várias empresas, vários profisisonais, dê tempo ao tempo. Existe muita gente boa neste mercado. Não se deixe desanimar.

Fuja do amigo do primo do garotão nerd, vizinho seu, o do apartamento 402, sabe? Salvo exceções, normalmente, este tipo de indicação não traz bons resultados.

Empresa? Freela? Produtora? Time montado para o projeto?Este pondo entraria como mais uma parte deste post...mas é tão complexo e interessante que será o próximo, portanto, deixo vocês com aquela palavrinha mágica:

(continua...)
fonte: http://www.carreirasolo.org

Como solicitar um orçamento para um site? (ou profissional de internet)

Esse é para quem precisa criar um site:

Sentados ao redor da fogueira que queimava incessantemente, os anciãos da tribo deliberavam havia quatro dias. Runas, pedras, galhos...oráculos de toda a natureza foram consultados sem resposta. A crise ameaçava inclusive a credibilidade dos líderes que não conseguiam atender às necessidades de seu povo: as habitações da tribo tinham sido devastadas pela chuva torrencial, as plantações perdidas, crianças olhavam para eles com desdém. Até que uma delas sussurrou algo no ouvido do líder da tribo. Seus olhos, já quase cegos, iluminaram-se: é claro, como não havia pensado nisso antes?

Chamou o mais veloz guerreiro e fez dele o portador de uma mensagem detalhada a ser entregue para a tribo vizinha; localizada do outro lado do vale, com a qual tinham relações amigáveis e que, surpreendentemente, não havia sido castigada pelas intempéries. Uma mensagem completa, contando tudo sobre as necessidades e carências de seu povo.
A ajuda chegou com fartura e uma troca mais do que justa: a tribo vizinha não tinha anciãos tão sábios e, uma vez a cada lua cheia, eles visitavam seus salvadores para contar dos mistérios da liderança de um povo.

Mas por via das dúvidas levavam a criança que sussurrou a idéia salvadora a tiracolo. Sabe-se lá, não é?

(Salto temporal de 50 mil anos no futuro...)

A palavra sussurrada foi BriefingO momento em que sua empresa decide procurar ajuda profissional, é aquele que na história acima os anciãos estão deliberando, deliberando, deliberando. A virada, o segredo, a chance de salvação, a palavra sussurrada é quase mágica: BRIEFING.

Em nosso segmento, de Freelancers de Comunicação (digital ou não) o briefing salva a todos os envolvidos. Já escrevi aqui em outra oportunidade:

O briefing é a tomografia na necessidade: está dentro da cabeça daquele empresário de sucesso, do dono da agência, do artista. Mas ele não sabe como é. Capturar de forma nítida esta necessidade, sem as maquiagens externas que se insiste em utilizar nas mais variadas situações, garante alguns anos-luz de vantagem. Fotografá-lo e mostrá-lo numa sala de reunião, com todas as cores, garante muitas vezes a vitória numa concorrência. Aprová-lo, e isso muitos parecem desconhecer, é tão necessário quanto o produto final que, muitas vezes, é a versão acabada da idéia inicial, tida ali mesmo, na sala de reunião.

Como fazer do briefing um aliado de sua empresa. Os modelos de briefing que você vai encontrar variam dos mais simples a complexos questionários que muitas vezes são difíceis de responder mesmo. Contudo, o briefing ajuda as empresas que dele tratam bem, por isso: Sintetize em uma frase ou duas os objetivos do site de sua empresa.

Deixe claro desde o início qual é sua posição na hierarquia decisória da empresa
Trabalhe com transparência ao delimitar como a direção ou presidência (principalmente se você não for o diretor ou o presidente) encara o fazer contratado, seja ele internet, fotografia, editoração, redação etc.

Se você precisar montar o briefing sozinho não mascare a realidade ou sua necessidade. Profissionais de verdade sabem trazer soluções e adoram o desafio que é encontrá-las. Mas gostam também de saber onde estão pisando.

Feito isso......a chance da proposta chegar redonda, fiel aos objetivos e adequada à realidade do mercado é bem maior. Fique à vontade em repetir o procedimento com quantos Profissionais você achar necessário. Contudo, não avalie somente pelo preço final da última página, lembrando sempre que:

Por muita experiência você investe, por pouca experiência, você aposta.

fonte: http://www.carreirasolo.org

Linhas de Financiamento

Tudo bem que o governo não ajuda, os bancos não ajudam nem o agiota do centro ajuda quando você precisa, mas na teoria o governo dispõem varias linhas de financiamento para quem pretende montar um negócio. Se você está começando agora tenta lá, caso consiga sem apadrinhamento de ninguem, conte sua história, para nós começarmos acreditar mais no "sistema"...

A falta de crédito é um dos maiores obstáculos para a criação e o desenvolvimento de pequenos negócios no Brasil. Na hora de obter crédito, as principais dificuldades são as exigências de garantias e as condições impostas para o financiamento.
Para estimular o surgimento e o fortalecimento de empreendimentos de menor porte, diversas instituições financeiras passaram a oferecer linhas de crédito e capitalização.
Confira abaixo links para os sites das principais instituições do país que oferecem linhas de crédito para micro, pequenas e médias empresas:

Banco do Brasil

O Banco do Brasil dispõe de diversos programas de financiamento para quem quer iniciar o próprio negócio ou ampliar a sua empresa. Um dos destaques é o PROGER Urbano Empresarial, que utiliza recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para projetos que busquem a geração e a manutenção de empregos e de renda. O Finame e o Leasing oferecem financiamento para compra de máquinas e equipamentos novos. Entre os projetos especiais, há o Programa Brasil Empreendedor que, além de oferecer capacitação para os empreendedores, disponibiliza recursos financeiros para micro, pequenas e médias empresas (incluindo apoio para operações de exportação), professores e profissionais liberais.
Clique no link abaixo e conheça mais sobre as linhas de crédito oferecidas pelo Banco do Brasil clicando no link Empréstimos:
http://www.bb.com.br

BNDES

O BNDES oferece diversas linhas de apoio financeiro, tanto em ações realizadas diretamente com o BNDES, como em ações realizadas indiretamente, através de instituições financeiras credenciadas. Dentre as ações realizadas indiretamente, destaque para as Linhas de Apoio à Exportação de bens e serviços. Já nas ações realizadas diretamente com o BNDES, o principal programa é o Financiamento a Empreendimentos (FINEM), destinado a projetos de implantação, expansão ou modernização de empresas. Há ainda o Fundo Social, apoio financeiro não reembolsável, voltado a projetos de caráter social.
Clique no link abaixo e conheça mais sobre as linhas de crédito oferecidas pelo BNDES:http://www.bndes.gov.br

BRDE

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) possui linhas de financiamento para diferentes setores, entre eles: Indústria, Infra-estrutura, Microempresas e Comércio e Serviços. Os financiamentos vão desde a construção e reforma de instalações ou prédios, até projetos em Gestão para a Qualidade ou treinamento de pessoal.
Clique no link abaixo e conheça mais sobre as linhas de crédito oferecidas pelo BRDE:http://www.brde.com.br/fin.asp

Caixa Econômica Federal

O PROGER - Micro e Pequena Empresa da Caixa Econômica é um programa que oferece linhas de crédito facilitadas, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O programa atende a 5 modalidades: recém-formados, autônomos, profissionais liberais, professores e micro e pequenas empresas (investimento e capital de giro). Há ainda o GiroCAIXA, um empréstimo de capital de giro próprio para necessidades imediatas, além do BNDES Automático e o FINAME, para créditos a longo prazo.
Clique no link abaixo e conheça mais sobre as linhas de crédito oferecidas pela Caixa Econômica Federal:http://www1.caixa.gov.br/pj/index.asp

SEBRAE

O Sebrae possui diversas políticas e instrumentos para estimular o surgimento e o fortalecimento de pequenas empresas. O Programa de Crédito Orientado para Novos Empreendedores (PCONE) oferece linhas de crédito para quem quer iniciar um negócio ou empresas com até um ano de existência. Destacam-se ainda o Programa Sebrae de Apoio ao Cooperativismo de Crédito, que objetiva fortalecer e expandir o número de cooperativas de crédito de micro e pequenos empresários, e o Programa Sebrae de Apoio ao Segmento de Microcrédito, que pretende promover o desenvolvimento de organizações de microcrédito no país.

Clique no link abaixo e conheça mais sobre as linhas de crédito oferecidas pelo Sebrae: http://www.sebrae.com.br
fonte: rede design brasil

O valor da hora

Em artigo, Paulo Loeb, diretor da agência Fbiz, discorre sobre uma das questões mais controversas nas agências de publicidade mundo afora: o custo do trabalho de uma agência no novo cenário de remuneração por resultado.
Quanto vale uma hora da sua vida? Não consigo pensar numa melhor resposta do que o muro do “depende”. Pode valer mais de cem reais num bom jantar. Pode valer mil reais se você se consultar com o melhor advogado do pedaço. Em alguns casos, não tem preço. O que determina esse valor? Fui até a Wikipedia – www.wikipedia.org - e encontrei uma resposta satisfatória em uma simples equação: valor = benefícios / preço, ou valor = benefícios recebidos / expectativas.
Portanto, antes de estabelecermos o valor de um serviço ou um bem, é mais do que necessário definirmos o que queremos alcançar, como mediremos nosso sucesso e o prazo para tudo isso ocorrer: nossas expectativas e benefícios a serem alcançados. Qualquer semelhança com o processo de um briefing bem feito não é mera coincidência. Muitas vezes, pressionados por carência de prazo e investimento, agências e clientes acabam criando ações pontuais capengas de definições que deveriam anteceder o processo criativo e produtivo. Ao final do projeto fica difícil (senão impossível) determinar o valor de tal ação. As metas foram alcançadas? O retorno sobre investimento foi positivo? O lançamento ocorreu no momento correto? Nada mais prudente do que um bom planejamento para anteceder as ações. Mas voltando à equação da Wiki...
Com essa equação em mente, segue uma segunda indagação: quanto vale a hora do trabalho de uma agência? Também “depende”, mas os critérios são menos cinzentos, uma vez que para esse atributo podemos adicionar a variável do custo da matéria-prima do nosso trabalho: cérebros. Nossa matéria-prima é constituída por pesquisa, criatividade, experiência acumulada sobre erros do passado que não devem ser repetidos, acertos que podem ser replicados, metodologia de programação... A lista segue.
Dependendo (lá vai o “depende” de novo) do escopo do projeto, as agências misturam diferentes matérias-primas (profissionais de perfis diversos) para chegar ao produto final. Um produto simples não requer matéria-prima diferenciada. Quando a idéia já está fechada pelo cliente, não há dúvidas em relação ao escopo e, conseqüentemente, o trabalho é mais direcionado às atividades de execução do que de criação e planejamento, o “valor cerebral” agregado é baixo. Felizmente, esse não é sempre o caso, permitindo-nos criar soluções digitais diferenciadas, inovadoras, fora da caixa. Idéias com alto valor. Quanto vale uma idéia que possibilita o estreitamento entre marca e consumidor, propicia aumento na participação de mercado ou que fomenta "um viral”? Ah, o viral...
Para criar “o viral”, o diferente, o que ainda não foi tentado, é necessário pensar, pensar, pensar. Misturar as mais nobres matérias-primas para pesquisar, criar, voltar, reler o briefing e fechar a idéia. Fechar a idéia para logo depois jogá-la no lixo (é incrível como depois de algum tempo aquela idéia genial perde seu brilho. O que acontece nesses quinze minutos?). O processo recomeça. O prazo é curto. A pressão aumenta. O prazo aumenta um pouquinho. Ufa! O filho nasceu. Tempo, energia, boas cabeças, criatividade... Tudo junto, misturado. A idéia aparece e, se for boa mesmo, temos um bom projeto em mãos.
O jantar de cem reais pode ser barato se o objetivo for comemorar em grande estilo uma data importante com um grupo de pessoas. Pode ser caro se o briefing for um lanche rápido. O advogado mais caro do mundo sai de graça se te livrar da maior enrascada da vida. Essa é a dinâmica: o valor da hora é proporcional ao resultado esperado. Nem barata, nem cara: “depende”.

fonte: http://jumpexec.uol.com.br

Tudo pelo bem da Nação

Tudo que tenho feito na internet, são para dar relevânica sim aos meus sites: www.grupoanaya.com.br e www.supernovastudio.com.br não sou hipócrita. Esta será mais uma ferramenta para que eu consiga chegar a um patamr mais alto nesta tentiva. Mas temos de concordar que um site ou blog onde fala de assuntos expecíficos para a grande legião de webmasters e designers será de grande utilidade para todos. Portanto meu site tem relevância. Então porque que quando eu posto nos blogs que tem as mesmas relevâncias do meu assunto, todo mundo delata? E não é propaganda não, eu posto comentários como qualquer outro. e dois dias depois, somem...

Acontece isso com vocês também. Ou me odeiam de graça mesmo?

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

1. Menos é mais: essa máxima há muito tempo usada para a arte gráfica e o design também é válida para a Web. Ao planejar seu site, pense de forma simples. Páginas de Web rebuscadas e cheias de movimento já deram o que tinham que dar, mostrar ícones se mexendo e animações complexas não vão levar a nada, no máximo à perda de foco para o que realmente deve ser destacado em seu site.

2. Informações a dois cliques: planeje seu site de tal forma que toda e qualquer informação deve ficar a dois ou no máximo três diques da Home (página inicia!) de seu site. A idéia é facilitar ao máximo o acesso do internauta às informações.

3. Cuidado com as animações: com o surgimento de programas gráficos de animação como o Flash, o uso de animações se tornou indiscriminado. Os criadores de páginas na Web seguiam a linha de quanto mais animações, melhor. Hoje basta você pensar no que de fato é necessário para seu site. Use, sim, o advento da animação, mas dose e pondere com a real necessidade da utilização desse artifício.

4. Cores similares sobrepostas: cuidado ao usar cores similares, principalmente quando elas precisam ser sobrepostas, como um logo laranja sobre um fundo amarelo, por exemplo. Por mais que em seu monitor esteja tudo claro, lembre-se de que há inúmeras variações de brilho e contraste de monitor para monitor e que aquilo que está claro para você pode surgir como uma grande imagem chapada a quem estiver acessando seu site.

5. Logomarca à esquerda: esse já é um padrão na Internet mundial e que vale a pena ser levado em conta. Sempre que possível, use a logomarca da empresa no canto esquerdo superior do site. Esse local facilita a visão da logomarca, além de ser um dos principais pontos de atenção que as pessoas têm ao acessar um site.

6. Dê uma prévia do assunto a ser tratado: quando se tem muito conteúdo no site, é interessante fazer um pequeno resumo na Home do que será tratado em determinada seção. Você pode fazer links em forma de manchetes, com um título da seção e uma pequena parte do texto que será tratado nela, É mais ou menos o que é feito hoje nos grandes portais da Internet.

7. Animações de abertura: animações na abertura do site foram tendência durante um bom tempo, mas aqui também se encaixa a pergunta da real necessidade desta animação. Ela agregará informações substanciais ao conteúdo do site? Ou está lá só para “fazer uma gracinha”? Se a resposta for a segunda opção, por que não tirar essa animação e proporcionar um acesso mais rápido ao site? Mas não encare isso como uma regra, e sim como uma dica prática.

8. Caso a animação inicial se faça necessária: só use uma animação de abertura, ou algo assim, se for de suma importância e precise ser feito. Nunca, mas nunca, deixe de incluir a opção de pular a abertura do site e ir direto ao conteúdo.

9. Contatos sempre à vista: muita gente se esquece de uma das utilidades mais básicas de um site: gerar contato do internauta com a empresa ou pessoa dona do site. Mas como esse contato acontecerá sem que a pessoa que visita o site tenha acesso fácil a informações como e-mail da empresa, telefone e endereço? Por isso. não pense duas vezes e espalhe e deixe bem visível essas informações por todo o site.

10. Formulário de contato: e se o contato é tão importante, incentive esse processo incluindo um formulário de contato prático e simples ao site, isso será sempre positivo.

11. Mapa do site: se há muito conteúdo no site e a quantidade de seções acabou ficando maior do que deveria ser, não hesite em colocar um link para um mapa/resumo do site. Coisa simples e direta, para o entendimento imediato de como estão dispostas as informações no site.

12. Menu de seções sempre à vista: outra maneira de facilitar a vida de quem visita o site é deixar sempre à vista todos os links/botões de acesso às seções. Muitas pessoas costumam cometer o erro de criar seções que possuem somente um botão de voltar, então temos de retornar à Home para só assim ter acesso aos links de acesso às seções. Por que não facilitar isso deixando sempre à mão todos os links/botões do site?

13. Botão de página inicial sempre à vista: quando falamos em facilitar o acesso às sécões, não esqueça que a Home também é uma delas, na verdade a mais importante. Portanto, inclua sempre um botão de acesso à página inicial por todo o site.

14. Logomarca como link para a página inicial: com o uso cada vez mais cotidiano da Internet, certas funcionalidades acabam caindo no conhecimento popular, se tornando quase que automáticas. Uma delas é que a logomarca da empresa no site remeta à página inicial quando clicada. Portanto faça isso também, é simples e torna a navegação ainda mais prática.

15. Itens desnecessários: muitas vezes complicamos a navegabilidade de um site com o argumento de que há muita informação a ser incluída nas páginas. É verdade, isso acontece, mas às vezes enxertamos o site com informações e funcionalidades irrelevantes. É possível ver em muitos sites de empresas grande, botões com opções para tornar aquele site a página Inicial do usuário ou incluí-lo nos favoritos do navegador. Neste caso se encaixa novamente a pergunta: isso é de fato necessário? O número de pessoas que colocaram sua página como a inicial é relevante? Além do mais, ocupam um espaço precioso que podia ser usado por informações relevante ao conteúdo e ao objetivo real do site.

16. Datas no topo da página: outra coisa que se tornou comum, mas totalmente dispensável: site que inclui no topo informações como hora, dia da semana, mês e ano. A não ser que estejamos falando de grandes portais que oferecem notícias, não há a mínima necessidade de informar ao seu internauta que dia e horas são naquele momento.

17. Marcas d’água: esse é um costume importado do design gráfico direto para Web, mas que merece cuidado. Em um trabalho impresso, você tem a possibilidade de visualizar como uma marca d’água saiu e se não atrapalhou o entendimento das informações de fato importantes. Na Web não há como saber como essa marca d’água ficará em monitores com a calibragem diferente da sua. Então, pense duas vezes antes de usar esse artifício.

18. Links relacionados: citar links relacionados ao site que está fazendo também é algo que pode ser evitado, ocupa espaço e nem sempre agrega informações relevantes. Caso esse links sejam realmente necessários,que tal incluí-los dentro do próprio texto?

19. Seja objetivo: por mais óbvio que isso possa parecer, é algo extrema valia. Antes de criar seu site, ponha no papel o que de fato você quer comunicar e transmitir. Entenda a visita ao seu site como umaoportunidade e não espere que o internauta vá visitar e ler todo seu site, pois na grande maioria das vezes isso não acontecerá. Portanto é preciso ser claro e objetivo, dê de imediato ao internauta as informações principais sobre seu trabalho e do porquê da existência desse site.

20. Na página inicial já diga a que veio: pegando carona na dica anterior, entenda sua página inicial como o primeiro contato do internauta ao seu conteúdo. Por isso, deixe bem claro o que você e sua empresa fazem,quais suas especialidades. Nunca conte com a boa vontade do internauta, achando que ele irá sempre buscar informações em lugares específicos.

21. Internauta não tem de descobrir como navegar: muito sites inovam na maneira de navegar dentro das páginas que oferecem, transformam seus botões e acesso em imagens que se movem ou usando botões que são parte de um grande cenário. Isso pode significar nota 10 em inovação, mas 0 em funcionalidade. Cuidado ao fazer isso, há casos de sites que priorizam o design em detrimento da funcionalidade, quando na verdade o design tem de ser uma ferramenta para se chegar a um site funcionai e eficiente.

22. Qual seu tipo de público?: é claro que há casos distintos de como criar um site. A primeira pergunta a ser feita é: quem vai acessar esse site? Tomando como base essa resposta, você pode, sim, arriscar-se numapágina inicial mais inovadora e fora dos padrões, mas se o site não for voltado para um público bem específico, a melhor saída é sempre priorizar a funcionalidade e a objetividade. E em tempos de uma rede cada vez mais sortida, fica mais difícil definir quem de fato vai acessar seu site. Portanto, fique atento àquilo que pode representar uma dificuldade desnecessária ao internauta.

23. Menus que se desdobram: cuidado com menus que se desdobram demais. Há casos que se torna quase um desafio conseguir clicar em uma subseção desses menus. Caso esse desdobrar seja de fato necessário, tente fazer com que todas as subseções venham logo em seguida aos botões iniciais.

24. Botões do lado esquerdo: assim como a logomarca da empresa já se tornou padrão ficar à esquerda do site, os botões de acesso às seções também. Não é uma regra, longe disso, mas, se possível, aproveite-sedessa ideia para criar seu site. Botões do lado esquerdo do site já estão hoje no consciente coletivo dos internautas.

25. Trabalhe o texto: lembre-se sempre de que o texto é parte, sim. do layout do site. Muita gente costuma apenas “desovar” as informações ao longo da página, deixando tudo muito carregado e cansativo. Use o texto do site ao seu favor. Dívida por assuntos, crie boxes de cores diferentes para destacar determinada informação, faça colunas. Isso ajudará demais na montagem de um layout agradável.

26. Use um espaço determinado para animações e afins: em l vez de usar o site para inserir diferentes imagens ou animações, crie um espaço fixo em seu site para incluir isso. Você pode fazer uma barra superior, porexemplo, com algo se movendo, trocando imagens discretamente. Aproveite e mantenha esse contexto em todo o site. Isso ajuda a dar um padrão à sua página, evitando a bagunça de diferentes informações portados os lados.

27. Foco em solução: vale sempre lembrar que o site existe para cumprir uma função, seja de divulgar uma empresa, vender um produto ou simplesmente tornar público um currículo ou características profissionaisde alguém. Mas o que é importante destacar aqui é que todo site tem uma função principal. Então é sempre indispensável focar nesse objetivo e na solução que a criação deste site se propôs. Planeje o site voltado para isso, baseado na solução que tem de ser dada.
28. Destaque, se for preciso: às vezes, uma seção do site precisa de mais atenção que as outras, então, fique à vontade para fazer o botão específico desta seção de uma cor ou tonalidade diferente. Não é a saídamais indicada para compor a beleza do site, mas resolve bem a questão da necessidade de destaque.

29. Muitos destaques não destacam nada: mas vá devagar com os destaques. Muitos sites tentam destacar tudo de uma só vez. Aqui a questão é simples, quando tudo está destacado, nada se destaca. Entãopegue leve com negritos e cores berrantes em excesso.

30. Site Map: antes de partir. Para a construção de site, é fundamental a criação de um site map, que nada mais é do que um pequeno guia/esquema de seu site das seções e suas ramificações. É algo bastante simples de fazer, mas que fará uma diferença enorme na hora de criar o site. Se você tiver uma visão completa do que irá fazer, fica tudo mais claro para criar um site funcional.

31. Quem é você? O que essa empresa faz? Às vezes nos esquecemos de algo básico: falar quem somos ou o que a empresa dona do site faz. Não se pode acreditar que todo mundo que vá acessar seu site, saiba onde está entrando. Por isso, faça um pequeno resumo logo na entrada do site, algo simples, com informações rápidas e diretas.

32. Cuidado com as fontes: fique atento ao uso de mais de duas fontes diferentes em seu site ou até da mesma fonte sem tamanhos diferentes. Isso gera uma tremenda confusão na organização e no layout.

33. Crie um padrão e siga com ele: ao montar seu site, cuidado para não dar uma cara diferente a cada seção. Você pode até mudar cores, variando essas seções, mas crie um padrão para o site e o siga durante todas as páginas. É horrível parecer estar em um site diferente cada vez que se entra em determinada seção.

34. Se precisar explicar, é porque não está funcional: aqui a dica é simples, se for preciso colocar alguma explicação em qualquer parte do site de como o internauta deve agir, é porque a funcionalidade do site falhou.Evite ao máximo usar deste artifício.

35. Crie um caminho: organize os assuntos e links a serem tratados no site,de forma a dar importância primeiramente ao que mais importa. Mostre antes de tudo o que vocêmais quer destacar no site. Isso não precisa ser explícito, mas arquitetando seu site de correta, você poderá internauta pelos temas mais importantede seu site.

36. Menu e o resumo em uma só palavra: crie um menu para navegação em seu site e aceite o desafio de resumir cada l seção com uma só palavra. Se conseguir fazer isso, vocêterá praticamente tudo o que pode ser encontrado no site de forma direta e objetiva.

37. Navegabilidade em mutação: não transforme seu esquema de navegabilidade em algo eterno. Por melhor seja que seu esforço para deixar tudo prático e fácil, dúvidas de internautas sempre aparecerão. Seisso acontecer ótimo, use-as para aprimorar o esquema usado por você para a navegação do site.

38. Ilustre: o bom uso das imagens pode ajudar a mostrar o que cada seção do site traz. Quando possível, ilustre os links com imagens relacionadas ao tema.

39. Separe os assuntos por temas: se a quantidade de conteúdo a ser disposta for muito grande, facilite o entendimento de suas informações agrupando os tópicos em temas. Isso facilita demais na hora de buscardeterminado assunto dentro do site.

40. Siga o exemplo: há ótimos sites com bons exemplos de como resolver de forma inteligente a disposição de conteúdo aliado a uma navegabilidade inteligente, confira alguns exemplos: http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsID=0 e http://g1.globo.com/

por Bruno Ávila

As sete regras de Ouro de um domínio

Como saber se o domínio que desejamos é o mais adequado.
O que faz um domínio ser um grande domínio? Como saber se o nome de domínio que estou pensando em comprar ou registrar é realmente adequado para mim? É muito fácil, só há de ter em conta estas sete regras de ouro.


Coloque-o fácil.
Esta é a grande regra básica no mundo dos domínios em particular e no de marketing e comunicação em geral. Nenhum publicitário se esquece a conhecida regra KISS (Keep It Simple Stupid) e a partir disso, nosso nome de domínio é a primeira forma de divulgar nosso negócio na rede. Temos que tentar fazer com que o nome de nosso domínio seja fácil de ser lembrado ao usuário. O motivo é bem simples. Imaginemo-nos navegando pela rede, e encontramos duas páginas que realmente gostamos: eco.com e emeronion.com. Qual a mais provável que voltemos a visitar?

O breve...duas vezes bom.
A frase se cumpre no mundo dos domínios. Quanto menos caracteres tenha um nome, muito mais fácil de lembrar e também mais cômodo e rápido de teclar. Infelizmente estes domínios são já muito escassos. O 100% dos domínios com três caracteres ou menos, já está registrado faz tempo. Comprá-los pode ser uma solução, mas os domínios breves são, sem dúvida, os mais valiosos pela escassez e portanto, os mais caros.

Dando sentido.
Vários estudos tem demonstrado, que as palavras com significado são lembradas praticamente em 80% mais que aquelas que não o tem. Buscar um nome que realmente diga algo pode ser complicado, mas vale a pena. É certo que existem empresas como Yahoo que conseguiram grandes resultados com um nome sem significado, mas quanto dinheiro tiveram que inverter em publicidade?

Sem confusão.
Um dos problemas comuns os quais encontram as empresas de internet é o do tráfico desviado da sua página por causa de um erro de teclagem por parte do usuário. Os jogos de palavras engenhosos podem ser muito divertidos e úteis para captar a atenção, mas em geral, são poucos efetivos na rede e muito menos se utilizamos números e traçados. O significado do domínio "love-2u.com" pode ser muito simples mas o usuário se encontrará na dúvida em se deveria escrever "lovetoyou.com" ou "loveto-u.com" ou quem sabe quantas combinações mais.

Somos.com?
Na hora de escolher uma extensão para nosso domínio o dilema é o seguinte: Qual domínio se adapta melhor ao nosso mercado? É claro que de fato na rede, o padrão é o .com. Esta é sem dúvida a extensão mais cobiçada. Mas se não operamos a nível internacional, também pode ser uma boa idéia pensar nos domínios regionais de nosso campo de atuação: .br, .com.es, com.mx, etc... Outra alternativa são as extensões .net e .org consolidadas desde muito tempo mesmo que com menos saída que a .com. Se decidimos ter um pouco de paciência, também podemos apostar pelos .info ou .biz que, mesmo tendo ainda pouca implantação, prometem ser importantes no futuro.

O que se diz do que fazemos? Ajustar o nome de nosso domínio a nossa atividade é muito conveniente para conseguir que o usuário nos associe com um determinado produto ou serviço, e desse modo, se pode lembrar de nós cada vez que o necessite. Calor.com talvez seja um grande nome de domínio, mas se o negócio para que o utilizamos é de uma loja de sapatos on-line, provavelmente não será de muita utilidade para nós.

Sem leituras pejorativas.
O último aspecto a ser levado em conta na hora de escolher um domínio, são as conotações associadas ao nome que escolhemos. É importante assegurar-se de que nosso domínio não tem conotações negativas que possam ficar associados a nossos produtos. E se operamos em plano internacional temos que asseguramos de que isso não acontece com nossa língua e nem com o resto que possamos considerar importantes para o nosso negócio. Por exemplo, "istocheira.com " não seria precisamente a escolha mais adequada para nossa loja de perfumes.

Serviço de criação de sites para internet

Ficha técnica

Setor da Economia:Serviço
Ramo de Atividade: Terciário
Tipo de Negócio: Criação de páginas para a internet

Apresentação


A internet é sem dúvida um marco na maior evolução das comunicações mundiais e seu impacto na economia iguala-se ao causado pela Revolução Industrial. À medida que a internet ganha espaço como meio de comunicação, a necessidade de estar conectado à rede torna-se praticamente uma questão de sobrevivência, em um movimento semelhante aos que ocorreram com o telefone, rádio, TV e, no início da década de 80, com os microcomputadores.
Motor desta grande transformação no conceito de comunicação, a internet será instrumento de sobrevivência, principalmente para as organizações que detiverem informações estratégicas e souberem utilizá-las. É nesse contexto que ela assume um papel de extrema importância.


Instrumento que "personifica" as informações na internet, o "site" (em inglês, local ou sítio) transformou-se numa ótima oportunidade de negócio. É por meio dele que a definição e os serviços de determinada empresa, entidade ou pessoa são disponibilizados. A importância e a vantagem competitiva de um site residirá no conteúdo oferecido e no quanto ele é acessível.

Mercado

Expandindo-se numa velocidade impressionante, no Brasil, a internet deverá atingir a marca dos cinco milhões de usuários nos próximos anos.

Estrutura

O espaço físico deve ser o suficiente para abrigar os equipamentos. Uma área de 35m² é o suficiente.
Equipamentos- Computadores (versão atualizada de hardware e software)- Scanner´s , impressoras etc.- Software (Corel Draw, Microsoft Front Page, Flash, Cut FTP, Dream Weaver, Fireworks etc.)- Móveis de escritório, telefone e fax

Investimento

Varia de acordo com a estrutura do empreendimento. O investimento mínimo gira em torno de R$ 5 mil.

Pessoal

O número de funcionários varia de acordo com a estrutura do empreendimento, que pode ser tocado apenas pelo empreendedor.

O que é uma página na internet?

É um arquivo que contém documentos numa linguagem chamada HTML.
Como começarUma das maneiras de começar a fazer uma página na rede é entrar num site de buscas da internet (como o “Cade”, “Yahoo” ou “Google”), digitar no campo apropriado palavras como homepage e pesquisar sob re o assunto. Surgirão vários endereços com informações detalhadas. A maioria dos provedores de acesso também ensina a criar a página.

Existem ainda provedores que fazem a hospedagem gratuita de sites como o
http://www.hpg.ig.com.br ou o http://www.cgb.net

Como colocar a página na internet

A página precisa de um lugar físico a partir do qual será lida pelos internautas. O endereço americano Geocities é um dos maiores portais de acesso a sites pessoais do mundo. Quase todos os provedores da internet também abrem espaço para páginas pessoais. Alguns fazem restrições a sites que ocupem muito espaço em seus servidores, ou seja, uma página sem nenhum recurso de animação e com uma ou duas fotografias. Para sites mais rebuscados e complexos, os provedores cobram taxas de hospedagem que variam de 30 a 100 reais por mês.
Como ter um endereço próprioÉ preciso pagar para ter um endereço próprio. Para isso, acesse o site “registro.br”, mantido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Nele, estão os registros de todas as páginas ou domínios .br existentes. Desde que o nome escolhido por você já não tenha sido registrado por outra pessoa, é possível registrar o novo site.


O site ideal

Atrair, cativar e fidelizar usuários são os maiores objetivos do site. Sendo assim, ao criá-lo, adote estratégias que definam a organização do seu conteúdo explorando todas as potencialidades da "Worl Wide Web" (rede mundial de computadores) e do design a seu favor. Interatividade, capacidade de renovação e constante atualização são palavras de ordem deste meio.

Características

É importante que o site pareça profissional, seja facilmente navegável e atinja seu objetivo. Veja alguns itens devem ser observados para que a concepção do site identifique-se com seus serviços:

- Planejamento: determina o sucesso do site
- Concepção: é forma de desenvolver um site atraente por meio do uso correto de imagens, cores, textos, gráficos etc, além de detalhar em cada página o texto e os gráficos
- Desenvolvimento: é quando ocorre a criação e implantação das idéias concebidas. O cliente pode acompanhar a evolução do site e sugerir os ajustes que julgar necessários

Como atrair visitantes

Para receber visitas além das de parentes e amigos, é fundamental cadastrar a página nos sites de busca, como "Cadê", "Yahoo", "Aonde" e “Google”. Neles, o processo de cadastro é facílimo e gratuito. Há outros sites também.

Legislação Específica

Para abrir um empreendimento, é necessário tomar as seguintes providências:

- Registro na Junta Comercial
- Registro na Secretária da Receita Federal
- Registro na Secretária da Fazenda
- Registro na Prefeitura do Município
- Registro no INSS (somente quando não tem o CNPJ – Pessoa autônoma – Receita Federal)
- Registro no Sindicato Patronal

O novo empresário deve procurar a prefeitura da cidade na qual pretende montar seu empreendimento para obter informações relativas às instalações físicas da empresa (com relação a localização) e ao Alvará de Funcionamento.Além disso, deve consultar o Procon para adequar seus produtos às especificações do Código de Defesa do Consumidor (LEI Nº 8.078 DE 11.09.1990).

Legislações vigentes necessárias ao conhecimento do empreendedor:
- Lei de Programa de computador nº 9.609/98. Promulgada em 19/02/98, substitui a Lei 7646/87, entrou em vigor na data de sua publicação, dando liberdade de produção e comercialização de softwares de fabricação nacional ou estrangeira.
- Lei de direitos autorais nº 9.610/98. Substitui a Lei 5988/73, entra em vigor 120 dias após sua publicação; foi promulgada em 19 de fevereiro de 1998. Assegurou a integral proteção dos direitos dos seus autores e estabeleceu penas rigorosas a quem viole esses direitos. Assim, piratear programas de computador se tornou crime, passível de pena de seis meses a dois anos de prisão.
- Lei de informática nº 10.176/2001. Altera a Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, a Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, dispondo sobre a capacitação e competitividade do setor de tecnologia da informação.

Eventos

Fenasoft

Entidades

Secretaria de Política de Informática e Automação (Sepin), vinculada ao Mistério da Ciência e TecnologiaEsplanada dos Ministérios - BL E - sala 278 - Brasília - (DF)70067-900Tel. (61) 317 7964 / 317 7900 / 317 7500
Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) Av. Brigadeiro Faria Lima, 1713 - 3º andar – cj.33/34 – São Paulo - (SP)01452-001Tel. (11) 3816 1185 BibliografiaInternetic@ - Criação e Hospedagem de Home PageMundo Digital.Veja ano 33, nº 16 – 17/04/2000 – Vida Digital.

Empresa de Criação de sites: http://www.grupoanaya.com.br