sexta-feira, 22 de maio de 2009

Os principais problemas das lojas virtuais

Após um estudo feito em 15 sites de comércio eletrônico, três especialistas da consultoria Mercedes Sanchez Usabilidade e Pesquisa chegaram à conclusão de que as lojas virtuais brasileiras não vendem tanto quanto poderiam vender. Isso porque, segundo os analistas, elas não seguem princípios básicos de usabilidade, o que atrapalha as vendas.

De acordo com a responsável pela pesquisa, Mercedes Sanchez, alguns sites se preocupam muito com o carrinho de compras e se esquecem que, antes de comprar, o usuário quer ver bem o produto e saber se ele atende às suas necessidades, caso contrário a compra não é concluída.

Confira os principais problemas levantados pela pesquisa presentes nas páginas de produto:

Informação – Muitas vezes, as empresas colocam em primeiro plano o que a empresa quer “empurrar” para o cliente: vendas casadas, venda de acessórios, de garantia estendida, etc. A descrição do produto, que é o mais importante para o usuário decidir a compra, fica em segundo plano.

Imagens – A maior parte dos sites disponibiliza poucas imagens, muitas vezes pequenas e de baixa qualidade, que não mostram detalhes dos produtos. Como ninguém quer comprar um produto sem ver antes, o usuário vai procurar imagens melhores no site concorrente.

Letra – Muitos sites ainda usam letras muito pequenas, com pouco contraste, o que dificulta a leitura de informações essenciais para decidir a compra: características do produto, prazo de entrega, garantia, etc.

Navegação – Quando o usuário fica em dúvida do que comprar e quer ver produtos similares, tem dificuldades. Filtros por marca, faixa de preço e características existem em poucas lojas e os menus secundários desaparecem na página de produto.

Descrição do produto – Notamos que em alguns casos a informação aparece incompleta, incorreta, com erros de ortografia e de digitação. Há uso excessivo de termos técnicos sem explicação e textos vendedores em detrimento de textos informativos.

Cadê o botão de “Comprar?” – Por incrível que pareça, em muitos sites não é fácil achar ou identificar o botão “Comprar”. Ele não tem destaque, fica abaixo da rolagem, e possui formato, ícone ou texto fora dos padrões da web.

Abaixo, as recomendações de Mercedes para evitar esses problemas.

- Priorize na página o que é relevante para o seu consumidor, assim você aumenta as chances de compra e ele ainda indica o site para outras pessoas.
- Não empurre todos os produtos ao mesmo tempo. Mostre o caminho para que o consumidor vá sozinho. Deixe claro onde ele está no site e como ele pode ver produtos similares e ir para outras seções.
- Invista em imagens de qualidade. Elas podem ser um diferencial estratégico. Permita que o usuário amplie, veja todos os detalhes, em diversos ângulos.
- Capriche na descrição do produto. Use o vocabulário do consumidor para que ele se identifique com o site. Explique os termos técnicos. Cheque se não há dados incorretos ou incompletos. Mostre que o site é confiável.
- Deixe o botão “Comprar” bem destacado, com forma de botão, sem elementos que possam distrair o usuário, perto do preço, acima da rolagem da página.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Minha empresa precisa estar na internet?

Um belo dia seu Manoel acordou e teve uma brilhante idéia: criar um outdoor para sua padaria. O filho, talentoso para estas coisas de arte, criaria um desenho pra lá de interessante. Ia chamar também os amigos de tantos anos para montar a estrutura de madeira, como a que tinha visto em sua última visita ao centro da cidade, quando falara com seu gerente do banco que os negócios iam bem, mas que poderiam ir melhor e este dissera: "Seu Manoel, o senhor tem que investir em divulgação".

Eu não vou falar do óbvio. O outdoor ficou perfeito, a estrutura forte resistiu à todas as chuvas de março e durante 20 anos foi ponto de referência no bairro que cresceu ao redor. “Onde fica a padaria do seu Manoel?”

"Fácil, em frente ao outdoor...".

(pano rápido)

Moral

A decisão é clara para todos os empresários: não tem como não estar na Internet. Ela representa sobretudo uma localização privilegiada que nenhuma outra mídia pode ter, ou seja, o mundo.

No entanto, de nada adianta reunir amigos e pessoas que querem ajudar se elas não forem profisisonais suficientes para entender a dimensão do poder que esta mídia tem.

Sua empresa precisa estar na Internet e, claro, ao lado de profissionais do meio.

fonte: http://www.carreirasolo.org

Como encontrar o profissional que vai levar minha empresa para a internet?

Almeidinha era homem respeitador e ia todos os dias de trem para o trabalho (para efeito literário esta pequena crônica se passa no Rio de Janeiro Rodrigueano, ok?), com sua pasta debaixo de braço e um exemplar do vespertino do dia anterior. Descia na central, vindo de Marechal Hermes já todo amarrotado. Era feliz. Mas não sabia.

Um belo dia colocou o pé na Av. Presidente Vargas e um popular o pegou pelo braço: "O amigo estaria interessado num bilhete premiado de loteria?". E como homem respeitador dos anos 50 é, digamos, inocente até a última fibra de seu terno de linho, aceitou. E pagou com o dinheiro da feira.

"Agora serei um homem feliz e realizado. Minha mulher vai ter tudo o que sempre sonhou, minha casa vai prosperar e terei sucesso na vida".

(corta)

Moral:
Quem procura é sua empresa.Embora eu mesmo tenha indicado várias vezes a prospecção ativa aos meus leitores, é notório que, quem normalmente inicia a procura por um profissional ou equipe é o cliente. Ou ainda: quando assim o é, a chance da proposta virar projeto é ainda maior. E aqui podemos citar várias maneiras: edital, email para parceiros de negócio, indicações.
Isso pode ser muito bom ou muito ruim. Se sua empresa não tem qualquer intimidade com o mercado, pode cair em maus lençóis. Se você já tem alguma experiência, ou até mesmo, se já é do ramo, saberá exatamente onde encontrar.

E essa é a grande lição.

Você sabe onde procurar?Não existe fórmula mágica, como em qualquer coisa da vida. Existem boas práticas e atalhos que vamos colecionando ao longo da estrada. Vou relacionar os principais, certo? Conto com a comunidade para maiores esclarecimentos:
Quem será que produziu os sites que você acha realmente interessantes? Se achar a referência e entrar em contato com a empresa, não se esqueça de perguntar se foram realmente responsáveis por todas as atividades que são necessárias para colocar um site no ar: design, tecnologia, conteúdo.

Busque referências junto a parceiros de negócio. Lembre-se que trabalhar com profissionais que já desenvolveramsoluções em seu segmento pode ajudar, mas não é condição sinequeanon. Bons profissionais gostam de aprender com clientes .

A internet é um espelho de tudo de bom e ruim existe no mundo, inclusive ela própria. Procure em comunidades, sites especializados, vá ao Google .

Não tenha pressa. Entreviste várias empresas, vários profisisonais, dê tempo ao tempo. Existe muita gente boa neste mercado. Não se deixe desanimar.

Fuja do amigo do primo do garotão nerd, vizinho seu, o do apartamento 402, sabe? Salvo exceções, normalmente, este tipo de indicação não traz bons resultados.

Empresa? Freela? Produtora? Time montado para o projeto?Este pondo entraria como mais uma parte deste post...mas é tão complexo e interessante que será o próximo, portanto, deixo vocês com aquela palavrinha mágica:

(continua...)
fonte: http://www.carreirasolo.org

Como solicitar um orçamento para um site? (ou profissional de internet)

Esse é para quem precisa criar um site:

Sentados ao redor da fogueira que queimava incessantemente, os anciãos da tribo deliberavam havia quatro dias. Runas, pedras, galhos...oráculos de toda a natureza foram consultados sem resposta. A crise ameaçava inclusive a credibilidade dos líderes que não conseguiam atender às necessidades de seu povo: as habitações da tribo tinham sido devastadas pela chuva torrencial, as plantações perdidas, crianças olhavam para eles com desdém. Até que uma delas sussurrou algo no ouvido do líder da tribo. Seus olhos, já quase cegos, iluminaram-se: é claro, como não havia pensado nisso antes?

Chamou o mais veloz guerreiro e fez dele o portador de uma mensagem detalhada a ser entregue para a tribo vizinha; localizada do outro lado do vale, com a qual tinham relações amigáveis e que, surpreendentemente, não havia sido castigada pelas intempéries. Uma mensagem completa, contando tudo sobre as necessidades e carências de seu povo.
A ajuda chegou com fartura e uma troca mais do que justa: a tribo vizinha não tinha anciãos tão sábios e, uma vez a cada lua cheia, eles visitavam seus salvadores para contar dos mistérios da liderança de um povo.

Mas por via das dúvidas levavam a criança que sussurrou a idéia salvadora a tiracolo. Sabe-se lá, não é?

(Salto temporal de 50 mil anos no futuro...)

A palavra sussurrada foi BriefingO momento em que sua empresa decide procurar ajuda profissional, é aquele que na história acima os anciãos estão deliberando, deliberando, deliberando. A virada, o segredo, a chance de salvação, a palavra sussurrada é quase mágica: BRIEFING.

Em nosso segmento, de Freelancers de Comunicação (digital ou não) o briefing salva a todos os envolvidos. Já escrevi aqui em outra oportunidade:

O briefing é a tomografia na necessidade: está dentro da cabeça daquele empresário de sucesso, do dono da agência, do artista. Mas ele não sabe como é. Capturar de forma nítida esta necessidade, sem as maquiagens externas que se insiste em utilizar nas mais variadas situações, garante alguns anos-luz de vantagem. Fotografá-lo e mostrá-lo numa sala de reunião, com todas as cores, garante muitas vezes a vitória numa concorrência. Aprová-lo, e isso muitos parecem desconhecer, é tão necessário quanto o produto final que, muitas vezes, é a versão acabada da idéia inicial, tida ali mesmo, na sala de reunião.

Como fazer do briefing um aliado de sua empresa. Os modelos de briefing que você vai encontrar variam dos mais simples a complexos questionários que muitas vezes são difíceis de responder mesmo. Contudo, o briefing ajuda as empresas que dele tratam bem, por isso: Sintetize em uma frase ou duas os objetivos do site de sua empresa.

Deixe claro desde o início qual é sua posição na hierarquia decisória da empresa
Trabalhe com transparência ao delimitar como a direção ou presidência (principalmente se você não for o diretor ou o presidente) encara o fazer contratado, seja ele internet, fotografia, editoração, redação etc.

Se você precisar montar o briefing sozinho não mascare a realidade ou sua necessidade. Profissionais de verdade sabem trazer soluções e adoram o desafio que é encontrá-las. Mas gostam também de saber onde estão pisando.

Feito isso......a chance da proposta chegar redonda, fiel aos objetivos e adequada à realidade do mercado é bem maior. Fique à vontade em repetir o procedimento com quantos Profissionais você achar necessário. Contudo, não avalie somente pelo preço final da última página, lembrando sempre que:

Por muita experiência você investe, por pouca experiência, você aposta.

fonte: http://www.carreirasolo.org

Linhas de Financiamento

Tudo bem que o governo não ajuda, os bancos não ajudam nem o agiota do centro ajuda quando você precisa, mas na teoria o governo dispõem varias linhas de financiamento para quem pretende montar um negócio. Se você está começando agora tenta lá, caso consiga sem apadrinhamento de ninguem, conte sua história, para nós começarmos acreditar mais no "sistema"...

A falta de crédito é um dos maiores obstáculos para a criação e o desenvolvimento de pequenos negócios no Brasil. Na hora de obter crédito, as principais dificuldades são as exigências de garantias e as condições impostas para o financiamento.
Para estimular o surgimento e o fortalecimento de empreendimentos de menor porte, diversas instituições financeiras passaram a oferecer linhas de crédito e capitalização.
Confira abaixo links para os sites das principais instituições do país que oferecem linhas de crédito para micro, pequenas e médias empresas:

Banco do Brasil

O Banco do Brasil dispõe de diversos programas de financiamento para quem quer iniciar o próprio negócio ou ampliar a sua empresa. Um dos destaques é o PROGER Urbano Empresarial, que utiliza recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para projetos que busquem a geração e a manutenção de empregos e de renda. O Finame e o Leasing oferecem financiamento para compra de máquinas e equipamentos novos. Entre os projetos especiais, há o Programa Brasil Empreendedor que, além de oferecer capacitação para os empreendedores, disponibiliza recursos financeiros para micro, pequenas e médias empresas (incluindo apoio para operações de exportação), professores e profissionais liberais.
Clique no link abaixo e conheça mais sobre as linhas de crédito oferecidas pelo Banco do Brasil clicando no link Empréstimos:
http://www.bb.com.br

BNDES

O BNDES oferece diversas linhas de apoio financeiro, tanto em ações realizadas diretamente com o BNDES, como em ações realizadas indiretamente, através de instituições financeiras credenciadas. Dentre as ações realizadas indiretamente, destaque para as Linhas de Apoio à Exportação de bens e serviços. Já nas ações realizadas diretamente com o BNDES, o principal programa é o Financiamento a Empreendimentos (FINEM), destinado a projetos de implantação, expansão ou modernização de empresas. Há ainda o Fundo Social, apoio financeiro não reembolsável, voltado a projetos de caráter social.
Clique no link abaixo e conheça mais sobre as linhas de crédito oferecidas pelo BNDES:http://www.bndes.gov.br

BRDE

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) possui linhas de financiamento para diferentes setores, entre eles: Indústria, Infra-estrutura, Microempresas e Comércio e Serviços. Os financiamentos vão desde a construção e reforma de instalações ou prédios, até projetos em Gestão para a Qualidade ou treinamento de pessoal.
Clique no link abaixo e conheça mais sobre as linhas de crédito oferecidas pelo BRDE:http://www.brde.com.br/fin.asp

Caixa Econômica Federal

O PROGER - Micro e Pequena Empresa da Caixa Econômica é um programa que oferece linhas de crédito facilitadas, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O programa atende a 5 modalidades: recém-formados, autônomos, profissionais liberais, professores e micro e pequenas empresas (investimento e capital de giro). Há ainda o GiroCAIXA, um empréstimo de capital de giro próprio para necessidades imediatas, além do BNDES Automático e o FINAME, para créditos a longo prazo.
Clique no link abaixo e conheça mais sobre as linhas de crédito oferecidas pela Caixa Econômica Federal:http://www1.caixa.gov.br/pj/index.asp

SEBRAE

O Sebrae possui diversas políticas e instrumentos para estimular o surgimento e o fortalecimento de pequenas empresas. O Programa de Crédito Orientado para Novos Empreendedores (PCONE) oferece linhas de crédito para quem quer iniciar um negócio ou empresas com até um ano de existência. Destacam-se ainda o Programa Sebrae de Apoio ao Cooperativismo de Crédito, que objetiva fortalecer e expandir o número de cooperativas de crédito de micro e pequenos empresários, e o Programa Sebrae de Apoio ao Segmento de Microcrédito, que pretende promover o desenvolvimento de organizações de microcrédito no país.

Clique no link abaixo e conheça mais sobre as linhas de crédito oferecidas pelo Sebrae: http://www.sebrae.com.br
fonte: rede design brasil

O valor da hora

Em artigo, Paulo Loeb, diretor da agência Fbiz, discorre sobre uma das questões mais controversas nas agências de publicidade mundo afora: o custo do trabalho de uma agência no novo cenário de remuneração por resultado.
Quanto vale uma hora da sua vida? Não consigo pensar numa melhor resposta do que o muro do “depende”. Pode valer mais de cem reais num bom jantar. Pode valer mil reais se você se consultar com o melhor advogado do pedaço. Em alguns casos, não tem preço. O que determina esse valor? Fui até a Wikipedia – www.wikipedia.org - e encontrei uma resposta satisfatória em uma simples equação: valor = benefícios / preço, ou valor = benefícios recebidos / expectativas.
Portanto, antes de estabelecermos o valor de um serviço ou um bem, é mais do que necessário definirmos o que queremos alcançar, como mediremos nosso sucesso e o prazo para tudo isso ocorrer: nossas expectativas e benefícios a serem alcançados. Qualquer semelhança com o processo de um briefing bem feito não é mera coincidência. Muitas vezes, pressionados por carência de prazo e investimento, agências e clientes acabam criando ações pontuais capengas de definições que deveriam anteceder o processo criativo e produtivo. Ao final do projeto fica difícil (senão impossível) determinar o valor de tal ação. As metas foram alcançadas? O retorno sobre investimento foi positivo? O lançamento ocorreu no momento correto? Nada mais prudente do que um bom planejamento para anteceder as ações. Mas voltando à equação da Wiki...
Com essa equação em mente, segue uma segunda indagação: quanto vale a hora do trabalho de uma agência? Também “depende”, mas os critérios são menos cinzentos, uma vez que para esse atributo podemos adicionar a variável do custo da matéria-prima do nosso trabalho: cérebros. Nossa matéria-prima é constituída por pesquisa, criatividade, experiência acumulada sobre erros do passado que não devem ser repetidos, acertos que podem ser replicados, metodologia de programação... A lista segue.
Dependendo (lá vai o “depende” de novo) do escopo do projeto, as agências misturam diferentes matérias-primas (profissionais de perfis diversos) para chegar ao produto final. Um produto simples não requer matéria-prima diferenciada. Quando a idéia já está fechada pelo cliente, não há dúvidas em relação ao escopo e, conseqüentemente, o trabalho é mais direcionado às atividades de execução do que de criação e planejamento, o “valor cerebral” agregado é baixo. Felizmente, esse não é sempre o caso, permitindo-nos criar soluções digitais diferenciadas, inovadoras, fora da caixa. Idéias com alto valor. Quanto vale uma idéia que possibilita o estreitamento entre marca e consumidor, propicia aumento na participação de mercado ou que fomenta "um viral”? Ah, o viral...
Para criar “o viral”, o diferente, o que ainda não foi tentado, é necessário pensar, pensar, pensar. Misturar as mais nobres matérias-primas para pesquisar, criar, voltar, reler o briefing e fechar a idéia. Fechar a idéia para logo depois jogá-la no lixo (é incrível como depois de algum tempo aquela idéia genial perde seu brilho. O que acontece nesses quinze minutos?). O processo recomeça. O prazo é curto. A pressão aumenta. O prazo aumenta um pouquinho. Ufa! O filho nasceu. Tempo, energia, boas cabeças, criatividade... Tudo junto, misturado. A idéia aparece e, se for boa mesmo, temos um bom projeto em mãos.
O jantar de cem reais pode ser barato se o objetivo for comemorar em grande estilo uma data importante com um grupo de pessoas. Pode ser caro se o briefing for um lanche rápido. O advogado mais caro do mundo sai de graça se te livrar da maior enrascada da vida. Essa é a dinâmica: o valor da hora é proporcional ao resultado esperado. Nem barata, nem cara: “depende”.

fonte: http://jumpexec.uol.com.br

Tudo pelo bem da Nação

Tudo que tenho feito na internet, são para dar relevânica sim aos meus sites: www.grupoanaya.com.br e www.supernovastudio.com.br não sou hipócrita. Esta será mais uma ferramenta para que eu consiga chegar a um patamr mais alto nesta tentiva. Mas temos de concordar que um site ou blog onde fala de assuntos expecíficos para a grande legião de webmasters e designers será de grande utilidade para todos. Portanto meu site tem relevância. Então porque que quando eu posto nos blogs que tem as mesmas relevâncias do meu assunto, todo mundo delata? E não é propaganda não, eu posto comentários como qualquer outro. e dois dias depois, somem...

Acontece isso com vocês também. Ou me odeiam de graça mesmo?